Rope Ends (tradução)

Original


Pain of Salvation

Compositor: Fredrik Hermansson

Ela ainda é jovem

Outro dia de vazio
Essa vida a está desgastando
O quarto que a cerca está uma bagunça
Seus filhos estão seguros com sua mãe

Ela ainda é jovem, mas se sente velha
Dois filhos com pais diferentes
Ela está sozinha sentada no chão do banheiro
A corrente do chuveiro quebrou
Seu pescoço dói

Então chega mais uma noite de vazio para a desgastar
Nua diante do mundo, ela envolve sua tristeza numa camisola
Seus filhos dormem profundamente, ela queima o escuro com olhos vítreos
Escolhendo cuidadosamente uma das gravatas de seu marido

Chega! Ela grita entre os extremos da corda e as gravatas de seda
Uma bela vida escapando de seus jovens olhos azuis
Chega! Ela grita entre os extremos da corda e as gravatas de seda
Mas a vida segura sua mão, não a deixando ir
Uma bela vida escapando de seus jovens olhos azuis
Deixando-a respirando no chão

Eles ainda estão dormindo, não a ouvem chorar
E ela ainda está obcecada pelos extremos da corda
Dessa vez ela escolhe uma gravata mais forte
Com o Ursinho Puf e seus amigos

Ela ainda é jovem, mas se sente velha
Uma criança morrendo para ser uma mãe
Agora ela está sozinha pendurada no teto
Toda a pressão dela vindo abaixo

Ver a culpa ensinou-a a culpa, ela cresceu em descrença
Apenas 20 belos anos, mas com um gosto para a tristeza
Ela aprendeu tudo o que se pode saber sobre o desespero
Vendo que nenhum esforço nesse mundo sobrevive à sua prova

Chega! Ela grita entre os extremos da corda e as gravatas de seda
E o Ursinho Puf é forte, jamais a deixaria cair
Uma bela vida escapando de seus jovens olhos azuis
Não a deixa respirar até que ela já não esteja mais lá
Chega! Ela grita entre os extremos da corda e as gravatas de seda
Mas a vida segura sua mão, não a deixando ir
Uma bela vida escapando de seus jovens olhos azuis
Deixando-a respirando no chão

Ver a culpa a ensinou a culpa, ela cresceu em descrença
Apenas 20 belos anos, mas com um gosta para a tristeza
Ela aprendeu tudo o que se pode saber sobre o desespero
Vendo que nenhuma preocupação nesse mundo pode aliviar sua tensão

Desesperada ela fica entre os extremos da corda e suas roupas íntimas
O teto não agüentou, a casa velha a deixou cair
Olhos cegos fitando o sorriso do Burrinho Bizonho
Largando sua respiração sobre o chão duro e frio
Chega! Ela grita enquanto recupera a visão
Batendo a cabeça - uma alma de porcelana partida
Ainda com vida Ainda com pensamentos confusos
Manchas vermelhas na porcelana e ela já não está lá

Respirando, ela pede pelos extremos da corda e gravatas de seda
Enegrecidos e machucados, aprendendo a ver
Belos olhos, Leitão fica tímido ao fundo
Vendo seu dente, marfim avermelhado
Quebrada, ela não está morta nem cega
Horas, elas passam por essa alma de porcelana partida
Uma bela vida, Belos olhos jovens chorosos
Manchas vermelhas na porcelana E ela nem está lá

E anos depois eu te encontraria pendurado
Infelizmente, a sutil ironia em encurtar a vida com um cabo de extensão
Antes que eu pudesse te derrubar, eu morri tantas vezes
Pensamentos sobre correr para a cozinha em busca de uma faca para te cortar
Mas aprendi que não tem como sair da sala
Quando alguém está pendurado no teto
Seu corpo simplesmente não lhe permite esse descanso
Você fica
Ver o rosto dela lentamente ficar azul
Finalmente deixar você aumentar o peso dela
Duplicando o fardo
Acordando-a para o fardo
Que a trouxe até lá em primeiro lugar
Vida

Elas amam e machucam, quebram e são quebradas, as irmãs da solidão
Eles não conseguem sacudir a poeira do chão
Não é possível ressurgir das cinzas, as irmãs da solidão
Eles estendem a mão para abraçar o mundo, o bem e o mal, os fracos e os fortes
Elas não se contentarão com nada menos, as irmãs da solidão
Eles amam que sejam amados, dêem que sejam dados
Dói que elas se machuquem, as irmãs da solidão
Portanto, perde-se peso a cada segundo
Vomita o que pode em vez do que não pode
Conseqüentemente, dois tentaram se enforcar, fortes demais para excluir a vida
No entanto, muito fraco para vivê-lo
Assim, o pequenino desaparece, funde-se nas paredes, recua
Concordo, insatisfeito
Todos carregam o fim do mundo no peito
Herdeiros da tristeza e da ironia, do contentamento com menos, do consentimento amargo
De mães e mães de solidão
Todas elas querem se libertar, as irmãs da solidão
Eu tenho tanto medo de todos eles
Eu amo todos eles tão

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